A investigação geotécnica é uma etapa obrigatória antes de iniciar uma edificação. A medida tem como propósito garantir que todas futuras intervenções no solo não trarão riscos ao terreno, à construção e nem às pessoas envolvidas.

Esta etapa sempre se mostrou muito técnica e limitada ao fator físico, isto é, pesquisas e estudos exclusivamente presenciais. Tudo isso com finalidade de compreender as variáveis que impactam o futuro projeto.

Porém, o avanço da tecnologia impactou todas as etapas da construção, inclusive a investigação do solo e dos tantos outros detalhes que devem ser considerados antes da edificação ser iniciada.

Hoje a investigação geotécnica pode ser otimizada graças à tecnologia e promover ainda mais ganhos à empresa.

O que é uma investigação geotécnica?

A investigação geotécnica compila estudos, pesquisas e ensaios que têm como objetivo conhecer, avaliar e determinar a qualidade do solo e da rocha que serão fincadas com as etapas de fundeamento.

Vale destacar que esse procedimento não é exclusivo da construção civil. Pelo contrário, empresas voltadas à mineração e extração também realizam estudos frequentemente, sendo igualmente beneficiárias do uso da tecnologia.

No geral, essas pesquisas buscam informações a respeito da resistência, dos valores de fundeamento e outras características de natureza técnica.

Por um longo tempo, a investigação se limitou às pesquisas feitas no local da obra com apoio do laboratório. No entanto, o rápido avanço da tecnologia resultou na otimização dos ensaios realizados presencialmente, agregando recursos avançados para análises mais completas e precisas.

Tipos e fases de investigações geotécnicas

A investigação geotécnica é descrita na norma brasileira (NBR) 8044 e compreende diferentes tipos de levantamento, ensaios e pesquisas.

Além das tantas etapas, a NBR acrescenta a prospecção geofísica como uma forma de auxiliar e refinar a investigação. Entre os estudos da geofísica, há o trabalho de previsão de encostas, costas e edificações em relação à exploração da área.

Ainda na geofísica, existe as informações extras sobre o subsolo em curto prazo a partir da interpretação das variáveis em mãos. Por ser algo mais estatístico, a tecnologia colabora com o avanço deste estudo.

Hoje, a NBR 8044 considera como investigação geotécnica os seguintes estudos:

• Ensaios e medidas in situ, feitos com piezômetros e indicadores de nível d’água;
• Ensaios de permeabilidade in situ;
• Ensaios de perda d’água;
• Ensaios de penetração estática;
• Vane Test, também conhecido como ensaio de palheta;
• Provas de carga direta;
• Provas de carga sobre estacas;
• Ensaios de caracterização;
• Ensaios de deformabilidade, cisalhamento, compressão e tensões;
• Ensaios dinâmicos;
• Ensaios estáticos.

Como a tecnologia auxilia a investigação geotécnica?

A tecnologia tem auxiliado a investigação geotécnica graças aos softwares especializados no assunto, como os da Rocscience, todos dedicados à gestão e análise de solo.

Com ele, o engenheiro tem acesso a seis ferramentas para identificar e realizar estudos sobre o solo e o estado de rochas ou encostas.

Entre os muitos recursos extras, o profissional ainda pode realizar modelos em 2D ou 3D e relacionar dados geotécnicos em planilhas de acompanhamento, seja através de diagramas ou de gráficos.

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Onde encontrar o software da Rocscience?

Você encontra o Rocscience e todas as suas soluções para investigação geotécnica na L3 Software, representante oficial e exclusivo da empresa no Brasil.

Fundada em 2014, a L3 é especializada em licenciamento de softwares e possui parcerias com os principais fabricantes do mercado, alguns deles com distribuição exclusiva no Brasil.

Com atendimento de qualidade e a busca pela plena satisfação do cliente, a equipe da L3 se faz presente durante todo o processo: desde a busca pelo software ideal até a realização de testes, homologação, compra e implementação de soluções.

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